A prática de automedicação sem prescrição médica em gestantes representa um desafio, que acarreta danos para a mãe e o feto, principalmente no primeiro trimestre gestacional. A automedicação na gravidez pode levar a uma reação de toxicidade medicamentosa no feto. Objetivo: objetivo fazer um levantamento através de uma revisão literária sobre os principais medicamentos utilizados durante o período de gestação, o uso e o conhecimento sobre automedicação, bem como, os principais riscos relevantes ao feto e à própria gestante. Metodologia: trata-se de uma revisão bibliográfica com levantamento de dados em artigos nas bases: SCIELO, CAPES, LILACS e PubMed, no período entre 2006 a 2020. Resultados: os dados apontaram que os princípios ativos usados com maior frequência após o diagnóstico da gravidez foram: ácido fólico, sulfato ferroso e vitaminas e as classes terapêuticas mais utilizadas foram analgésicos e antibióticos e as terapêuticas mais utilizadas foram com analgésicos e antibióticos. Conclusão: assim no pré-natal gestacional, um grande número de mulheres realiza a prática de automedicação, e, ainda que algumas gestantes não ter conhecimento dos riscos inerentes ao feto e á própria gestante.