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A Curva de Phillips, definida como uma relação inversamente proporcional entre o salário e a taxa de desemprego, surge no ano de 1958 a partir de um estudo proposto pelo economista neozelandês, radicado na Inglaterra, A. W. Phillips e desde então é uma das relações mais importantes analisadas pela macroeconomia. Essa afirmação é corroborada a partir de estudos realizados pela maior parte dos bancos centrais, principalmente aqueles que adotaram o regime de metas de inflação, que buscam entender a dinâmica inflacionária de sua nação. Diante do exposto, esta pesquisa tem como objetivo analisar a produção científica sobre a Curva de Phillips no Brasil nos últimos dez anos. Para tanto, fez-se uso de uma revisão bibliográfica em que foram utilizados os descritores “Curva de Phillips no Brasil” e seu respectivo sinônimo em inglês, “Phillips Curve in Brazil”. Os artigos foram pesquisados no banco de dados da base da Scientific Eletronic Library Online (SciELO), sendo a coleta realizada entre abril e junho de 2020. Ficaram definidos como critério de inclusão os artigos publicados entre junho de 2010 e junho 2020, nas línguas portuguesa e inglesa, cujo objeto de estudo gire em torno da dinâmica inflacionária brasileira e sua respectiva Curva de Phillips. Os artigos encontrados em duplicidade e/ou fora do período de escopo foram excluídos da análise. Foram encontrados ao todo 24 artigos publicados na SciELO com os descritores “Curva de Phillips no Brasil” e seu sinônimo em inglês, e após a utilização dos critérios de inclusão e exclusão foram selecionados 11 artigos para análise. Ao término da avaliação dos artigos é possível concluir que ainda existe na literatura nacional uma discordância a respeito da melhor metodologia econométrica a ser aplicada para ilustrar a dinâmica inflacionária a partir da Curva de Phillips, bem como a respeito das proxies a serem utilizadas para representar, principalmente, o custo marginal das empresas. Também é possível observar que todas as pesquisas realizadas utilizaram dados nacionais, algo extremamente comum na literatura quando se trata da avaliação da Curva de Phillips. Contudo, no que tange ao desenvolvimento de políticas regionais monetárias e fiscais, sejam elas expansionistas ou contracionistas, faz-se necessária a elaboração de modelos com dados locais, para representar a real dinâmica inflacionária da região.
Economics as a science, curva de phillips, taxa de inflação, Economic history and conditions, taxa de desemprego, HC10-1085, política monetária, HB71-74
Economics as a science, curva de phillips, taxa de inflação, Economic history and conditions, taxa de desemprego, HC10-1085, política monetária, HB71-74
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