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10
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  • Open Access Portuguese
    Authors: 
    Bianchi, Daniela; Kublikowski, Ida;
    Publisher: ISPA – Instituto Universitário
    Country: Portugal

    Inexistente. info:eu-repo/semantics/publishedVersion

  • Open Access Portuguese
    Authors: 
    Barata, Nuno E.;
    Publisher: ISPA - Instituto Superior
    Country: Portugal

    O presente estudo procura avaliar a importância da reunião semanal do «Grupo de Crianças» com Paralisia Cerebral - intervenção grupal - e o seu impacto em termos de depressão. A reunião semanal do «Grupo de Crianças» tem como finalidade fornecer estratégias de coping no sentido de promover a autonomia e a interacção social. O estudo realizou-se com 24 participantes com Paralisia Cerebral, avaliados em dois momentos temporais distintos – t1 e t2 - espaçados por dois meses e meio quanto aos sintomas depressivos. Metade dos participantes foram submetidos a intervenção grupal durante 10 sessões semanais com a duração aproximada de 1 hora e 30 minutos (Grupo Experimental - GE) e a outra não foi submetida a qualquer intervenção (Grupo Controlo - GC). A análise dos dados permitiu verificar a existência de uma redução significativa dos sintomas depressivos apenas no grupo de participantes que foram alvo de intervenção grupal (GE). Ao invés, nos participantes que não foram sujeitos a intervenção grupal (GC) não houve qualquer modificação significativa dos sintomas depressivos. info:eu-repo/semantics/publishedVersion

  • Open Access Portuguese
    Authors: 
    Carvalho, Celeste da Conceição Torres Marques;
    Publisher: ISPA - Instituto Universitário
    Country: Portugal

    A satisfação das necessidades de apoio dos pais com filhos com incapacidades, cujo nascimento implica alterações no equilíbrio da estrutura familiar, é essencial não só para o bem-estar dos pais, mas para o desenvolvimento dos filhos. Foi sob este argumento que surgiu o interesse pelo estudo das redes de suporte, como estratégia de coping, no apoio às necessidades das famílias. O objetivo deste estudo consistiu em avaliar as necessidades de apoio de 226 pais de crianças, jovens e adultos com incapacidade que participaram no 1º nível das Oficinas de Pais – Grupo de Apoio Emocional (GAE), designadamente: (1) os tipos de apoio identificados pelos pais como alvo de maior necessidade; (2) a relação entre as necessidades de apoio e as características dos pais/família e filhos com incapacidades; (3) as mudanças ocorridas nas necessidades de apoio após a oficina. Para tal, administrámos, antes e após o GAE, uma versão da Escala de Funções de Apoio (Dunst, Trivette, & Deal, 1988). Os resultados mostraram que as necessidades parecem relacionar-se com: (i) apoios nos aspetos práticos do quotidiano; (ii) apoio emocional; (iii) apoio dos serviços e dos profissionais de saúde e de educação. É ao nível do apoio emocional que os pais revelam maiores necessidades de ajuda. Os pais de crianças mais novas reportam maior necessidade de ajuda, nos aspetos práticos do quotidiano e dos serviços/profissionais de saúde e de educação. Adicionalmente, o grau de necessidade aumentou no final da formação. info:eu-repo/semantics/publishedVersion

  • Open Access Portuguese
    Authors: 
    Borges, Patrícia; Costa, Inês Andrade de Moura Pessoa e; Ferreira, Carlota Themudo; Gil, Iolanda Maria Cortez Lopes Campos; Carvalhão, Inês; Fernandes, Solange; Veríssimo, Manuela;
    Publisher: ISPA - Instituto Universitário
    Country: Portugal

    As Escalas de Desenvolvimento Mental de Ruth Griffiths são um instrumento de avaliação que permite diagnosticar perturbações do desenvolvimento ao longo do primeiro período da vida. Ruth Griffiths teve como intenção inicial criar uma escala que avaliasse as sequências do desenvolvimento significativas da evolução cognitiva, ou seja, indicativas do crescimento mental. Griffiths defendia que em situações de risco de alterações do desenvolvimento, era fundamental fazer um diagnóstico da condição mental da criança o mais cedo possível para que se pudesse intervir e compensar os déficites precocemente, evitando assim, o agravamento dos riscos. Desenvolvidas primeiramente em Inglaterra para a população inglesa, as Escalas de Ruth Griffiths foram posteriormente estudadas e adaptadas em diversos países onde se têm revelado de grande interesse clínico na avaliação, no diagnóstico e no aconselhamento educacional. A avaliação do desenvolvimento mental da criança através das diversas áreas do desenvolvimento permite cotar os resultados de forma a obter um perfil que expressa as áreas de desenvolvimento mais favorecidas e as mais desvalorizadas. O presente estudo apresenta os primeiros resultados de uma amostra da população portuguesa o que permitirá, comparando com os resultados da estandardização britânica, aferir a adequação das tabelas originais na avaliação clínica de crianças portuguesas.

  • Publication . Conference object . 2012
    Open Access Portuguese
    Authors: 
    Lima, Claudia Bandeira de; Torgal, Fernanda; Gouveia, Rosa;
    Publisher: ISPA - Instituto Superior
    Country: Portugal

    A Perturbação do Espectro do Autismo (PEA) é uma Perturbação Global do Desenvolvimento que atinge a maioria das áreas do desenvolvimento normal de uma criança. É uma doença crónica que exige um acompanhamento ao longo da vida. A Academia Americana de Pediatria recomenda que a intervenção seja iniciada o mais precoce possível, multidisciplinar e de carácter intensivo. Neste sentido, o Centro de Desenvolvimento Infantil LógicaMentes criou um Programa Integrado Para o Autismo (PIPA) para intervenção nas PEA. Trata-se de um Programa de carácter intensivo e multidisciplinar dirigido a crianças e a famílias. Objectivo: Apresentação do Programa PIPA na intervenção do autismo. Metodologia: Trata-se de um Programa de intervenção para o Autismo, multidisciplinar com a participação das seguintes especialidades: Pediatria do Desenvolvimento, Psicologia (Clínica e Educacional), Terapia da Fala e Psicomotricidade. O PIPA inclui intervenção directa com a criança, a família e a escola. A intervenção directa com a criança é de carácter estruturado seguindo a metodologia TEACCH (Treatment and Education of Autistic and Related Communication Handicapped Children). A intervenção com a Família e Educadores/Professores é feita através da elaboração de um programa em conjunto e da ajuda na estruturação do espaço e dos materiais de acordo com a Metodologia TEACCH. Esta colaboração prevê ainda reuniões periódicas e formação para os educadores/professores e pessoal que trabalha com a criança, assim como para toda a família. Os pais são aqui considerados como co-terapeutas, pelo que, existem actividades que são criadas para os mesmos trabalharem com os seus filhos em casa. É ainda fornecido apoio psicológico aos pais através de reuniões periódicas. Resultados: Após cinco anos de aplicação, os resultados do Programa PIPA têm sido muito positivos, quer ao nível da promoção das competências pessoais de cada criança, quer ao nível da sua melhor integração familiar, educacional e social. Conclusão: Os resultados realçam a eficácia do Programa PIPA e da terapia de carácter intensivo na intervenção com crianças com autismo e no suporte psicológico às suas famílias. info:eu-repo/semantics/publishedVersion

  • Open Access Portuguese
    Authors: 
    Veiga, Feliciano; Domingues, Dora;
    Publisher: Instituto Superior de Psicologia Aplicada
    Country: Portugal

    É apresentada a adaptação da Piers-Harris Children’s Self-Concept Scale, uma versão com repostas de 1 (discordo totalmente) a 6 (concordo totalmente) da escala americana, revista e publicada em versão reduzida, PHCSCS-2 (Piers & Hertzberg, 2002) e da sua adaptação portuguesa (Veiga, 2006). São apresentadas as propriedades psicométricas desta nova versão (PHCSCS V1-6), em que os coeficientes de fidelidade encontrados se mostraram adequados. Os resultados de análises realizadas permitem continuar a falar em seis fatores — comportamento, estatuto intelectual e escolar, atributos e aparência física, ansiedade, popularidade e satisfação - -felicidade —, com uma distribuição dos itens coerente com a versão PHCSCS-2. Relativamente à validade externa, considerou-se a relação entre os resultados obtidos na PHCSCS V1-6 e as pontuações noutras escalas. Os elementos apresentados mostraram-se consistentes, corroboram elementos de trabalhos anteriores e salientam, agora com maior amplitude de resposta aos itens, as qualidades da nova versão, em diferentes grupos de sujeitos, bem como a sua utilidade para a investigação e para a intervenção educacional. info:eu-repo/semantics/publishedVersion

  • Open Access Portuguese
    Authors: 
    Alves, Cláudio Eduardo Resende; Moreira, Maria Ignez Costa;
    Publisher: ISPA - Instituto Superior
    Country: Portugal

    Apresentamos um relato reflexivo, numa perspectiva teórica e prática, das investigações de campo realizadas, no ano de 2014, com profissionais de uma escola pública do município de Belo Horizonte/Brasil que possuía uma estudante travesti matriculada. A presença da estudante produziu desestabilidades na estrutura hierárquica e hegemônica educacional calcada em critérios classificatórios que invisibilizam e silenciam a diversidade sexual nos currículos e na própria arquitetura escolar. Dentre os desafios encontrados no cotidiano escolar, destacamos o uso interpessoal do nome (social) – aquele escolhido pelo sujeito, uma vez seu nome civil é incongruente à sua identidade de gênero – e o uso do banheiro da escola por estudantes que não se enquadram no binarismo masculino/feminino, se configurando como importantes analisadores institucionais do universo educacional. Percebemos uma grande lacuna entre as políticas públicas educacionais que funcionam como uma espécie de intervenção psicossocial na escola e prática social cotidiana entre docentes e discentes. info:eu-repo/semantics/publishedVersion

  • Publication . Conference object . 2012
    Open Access Portuguese
    Authors: 
    Filipe, Marisa; Vicente, Selene;
    Publisher: ISPA – Instituto Universitário
    Country: Portugal

    A prosódia, associada aos aspetos suprasegmentais da fala responsáveis pela produção da melodia do discurso e pela segmentação do fluxo da fala em unidades portadoras de sentido, constitui uma fonte de modulação e transmissão de significado crucial para a produção e compreensão de intenções comunicativas. No presente estudo, acompanhamos a trajetória de aquisição da prosódia em falantes monolingues do Português Europeu no período entre os 4 e os 18 anos de idade. Avaliaram-se 42 participantes com a versão Portuguesa do Profiling Elements of Prosodic Systems- Communication (PEPS-C), um instrumento de avaliação da prosódia recetiva e expressiva em torno de 4 dimensões fundamentais: segmentação, foco, interação e afeto. Traçamos um perfil desenvolvimental, identificando o período entre os 6 e os 9 anos info:eu-repo/semantics/publishedVersion

  • Open Access Portuguese
    Authors: 
    Pratas, Maria Helena Guerra;
    Publisher: ISPA - Instituto Universitário
    Country: Portugal

    Esta comunicação analisa alguns normativos, que apontam para um sistema educativo que deve favorecer “o desenvolvimento pleno e harmonioso da personalidade dos indivíduos”e “contribuir para a realização do educando, através do pleno desenvolvimento da personalidade, da formação do carácter e da cidadania, preparando-o para uma reflexão consciente sobre os valores espirituais, estéticos, morais e cívicos” (LBSE, art. 2º e alínea b do art. 3º). Também o Relatório da Unesco sobre a Educação para o século XXI, aponta 4 pilares da Educação, entendida como uma tarefa global a realizar ao longo da vida. Estes pilares são, como é sabido: “aprender a conhecer, aprender a fazer, aprender a viver juntos e aprender a ser” (Delors, 1996: 77). Embora a legislação e as orientações educativas tenham como objectivo o desenvolvimento integral da pessoa e uma educação de qualidade, - independentemente do contexto - na realidade, como salienta Fernandez (2001) – apesar das boas intenções, enunciadas nos projectos educativos - é duvidoso que esse objectivo corresponda a um plano homogéneo, bem estruturado, por parte da grande maioria das escolas. Reflecte-se criticamente sobre os objectivos enunciados, salientando lacunas evidentes: uma formação intelectual fragmentária, a educação da vontade frequentemente ignorada (Marina e Pujals, 1988), a educação ética quase ausente, a educação da afectividade e da liberdade deixadas à deriva. info:eu-repo/semantics/publishedVersion

  • Open Access Portuguese
    Authors: 
    Figueira, Joana Cortes; Botelho, Teresa Silveira-;
    Publisher: Edições do ISPA
    Country: Portugal

    Este estudo surgiu pela necessidade, de enquanto supervisoras da Prática de Ensino Supervisionada II (PES II), refletir sobre o trabalho desenvolvido. Qual o papel da supervisão e avaliação na prática pedagógica, no modelo que preconizamos, com o objetivo de a melhorar, assim como promover a relação entre os interveni - entes: alunos, professores cooperantes e supervisores. Desenvolvemos uma investigação aplicada, inspirada no paradigma crítico cujo objetivo principal do investigador é intervir diretamente numa situação ou contexto e solucionar problemas reais, Investigação Ação (Coutinho et al., 2009). Pretendemos (...) monitorizar os processos centrais da supervisão que são a experi - mentação e a reflexão (Vieira & Moreira, 2011) e, ainda, ir ao encontro das novas tendências da supervisão que se enquadram numa visão democrática, que realça a importância da reflexão e da aprendizagem colaborativa e horizontal, perspetivando o desenvolvimento de mecanismos que possibilitem a auto supervisão e autoapren - dizagem e a capacidade de gerar, gerir e partilhar o conhecimento (...) (Alarcão & Roldão, 2010, citado em Lopes, 2013). Para as alunas o número de horas da PES II era suficiente; cumpriu os objetivos e correspondeu às suas expectativas. A maioria manifestou interesse em estagiar em dois anos de escolaridade, um em cada semestre. Sentiram-se envolvidas na dinâ mica da escola e da sala de aula, tendo sido muito importante a supervisão realizada pela professora cooperante, logo seguida pelo acompanhamento que era feito pelas colegas. Reconheceram o papel fundamental das supervisoras na gestão dos três interve - nientes da supervisão, nomeadamente na preparação, acompanhamento, análise e reflexão da prática pedagógica. info:eu-repo/semantics/publishedVersion

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  • Open Access Portuguese
    Authors: 
    Bianchi, Daniela; Kublikowski, Ida;
    Publisher: ISPA – Instituto Universitário
    Country: Portugal

    Inexistente. info:eu-repo/semantics/publishedVersion

  • Open Access Portuguese
    Authors: 
    Barata, Nuno E.;
    Publisher: ISPA - Instituto Superior
    Country: Portugal

    O presente estudo procura avaliar a importância da reunião semanal do «Grupo de Crianças» com Paralisia Cerebral - intervenção grupal - e o seu impacto em termos de depressão. A reunião semanal do «Grupo de Crianças» tem como finalidade fornecer estratégias de coping no sentido de promover a autonomia e a interacção social. O estudo realizou-se com 24 participantes com Paralisia Cerebral, avaliados em dois momentos temporais distintos – t1 e t2 - espaçados por dois meses e meio quanto aos sintomas depressivos. Metade dos participantes foram submetidos a intervenção grupal durante 10 sessões semanais com a duração aproximada de 1 hora e 30 minutos (Grupo Experimental - GE) e a outra não foi submetida a qualquer intervenção (Grupo Controlo - GC). A análise dos dados permitiu verificar a existência de uma redução significativa dos sintomas depressivos apenas no grupo de participantes que foram alvo de intervenção grupal (GE). Ao invés, nos participantes que não foram sujeitos a intervenção grupal (GC) não houve qualquer modificação significativa dos sintomas depressivos. info:eu-repo/semantics/publishedVersion

  • Open Access Portuguese
    Authors: 
    Carvalho, Celeste da Conceição Torres Marques;
    Publisher: ISPA - Instituto Universitário
    Country: Portugal

    A satisfação das necessidades de apoio dos pais com filhos com incapacidades, cujo nascimento implica alterações no equilíbrio da estrutura familiar, é essencial não só para o bem-estar dos pais, mas para o desenvolvimento dos filhos. Foi sob este argumento que surgiu o interesse pelo estudo das redes de suporte, como estratégia de coping, no apoio às necessidades das famílias. O objetivo deste estudo consistiu em avaliar as necessidades de apoio de 226 pais de crianças, jovens e adultos com incapacidade que participaram no 1º nível das Oficinas de Pais – Grupo de Apoio Emocional (GAE), designadamente: (1) os tipos de apoio identificados pelos pais como alvo de maior necessidade; (2) a relação entre as necessidades de apoio e as características dos pais/família e filhos com incapacidades; (3) as mudanças ocorridas nas necessidades de apoio após a oficina. Para tal, administrámos, antes e após o GAE, uma versão da Escala de Funções de Apoio (Dunst, Trivette, & Deal, 1988). Os resultados mostraram que as necessidades parecem relacionar-se com: (i) apoios nos aspetos práticos do quotidiano; (ii) apoio emocional; (iii) apoio dos serviços e dos profissionais de saúde e de educação. É ao nível do apoio emocional que os pais revelam maiores necessidades de ajuda. Os pais de crianças mais novas reportam maior necessidade de ajuda, nos aspetos práticos do quotidiano e dos serviços/profissionais de saúde e de educação. Adicionalmente, o grau de necessidade aumentou no final da formação. info:eu-repo/semantics/publishedVersion

  • Open Access Portuguese
    Authors: 
    Borges, Patrícia; Costa, Inês Andrade de Moura Pessoa e; Ferreira, Carlota Themudo; Gil, Iolanda Maria Cortez Lopes Campos; Carvalhão, Inês; Fernandes, Solange; Veríssimo, Manuela;
    Publisher: ISPA - Instituto Universitário
    Country: Portugal

    As Escalas de Desenvolvimento Mental de Ruth Griffiths são um instrumento de avaliação que permite diagnosticar perturbações do desenvolvimento ao longo do primeiro período da vida. Ruth Griffiths teve como intenção inicial criar uma escala que avaliasse as sequências do desenvolvimento significativas da evolução cognitiva, ou seja, indicativas do crescimento mental. Griffiths defendia que em situações de risco de alterações do desenvolvimento, era fundamental fazer um diagnóstico da condição mental da criança o mais cedo possível para que se pudesse intervir e compensar os déficites precocemente, evitando assim, o agravamento dos riscos. Desenvolvidas primeiramente em Inglaterra para a população inglesa, as Escalas de Ruth Griffiths foram posteriormente estudadas e adaptadas em diversos países onde se têm revelado de grande interesse clínico na avaliação, no diagnóstico e no aconselhamento educacional. A avaliação do desenvolvimento mental da criança através das diversas áreas do desenvolvimento permite cotar os resultados de forma a obter um perfil que expressa as áreas de desenvolvimento mais favorecidas e as mais desvalorizadas. O presente estudo apresenta os primeiros resultados de uma amostra da população portuguesa o que permitirá, comparando com os resultados da estandardização britânica, aferir a adequação das tabelas originais na avaliação clínica de crianças portuguesas.

  • Publication . Conference object . 2012
    Open Access Portuguese
    Authors: 
    Lima, Claudia Bandeira de; Torgal, Fernanda; Gouveia, Rosa;
    Publisher: ISPA - Instituto Superior
    Country: Portugal

    A Perturbação do Espectro do Autismo (PEA) é uma Perturbação Global do Desenvolvimento que atinge a maioria das áreas do desenvolvimento normal de uma criança. É uma doença crónica que exige um acompanhamento ao longo da vida. A Academia Americana de Pediatria recomenda que a intervenção seja iniciada o mais precoce possível, multidisciplinar e de carácter intensivo. Neste sentido, o Centro de Desenvolvimento Infantil LógicaMentes criou um Programa Integrado Para o Autismo (PIPA) para intervenção nas PEA. Trata-se de um Programa de carácter intensivo e multidisciplinar dirigido a crianças e a famílias. Objectivo: Apresentação do Programa PIPA na intervenção do autismo. Metodologia: Trata-se de um Programa de intervenção para o Autismo, multidisciplinar com a participação das seguintes especialidades: Pediatria do Desenvolvimento, Psicologia (Clínica e Educacional), Terapia da Fala e Psicomotricidade. O PIPA inclui intervenção directa com a criança, a família e a escola. A intervenção directa com a criança é de carácter estruturado seguindo a metodologia TEACCH (Treatment and Education of Autistic and Related Communication Handicapped Children). A intervenção com a Família e Educadores/Professores é feita através da elaboração de um programa em conjunto e da ajuda na estruturação do espaço e dos materiais de acordo com a Metodologia TEACCH. Esta colaboração prevê ainda reuniões periódicas e formação para os educadores/professores e pessoal que trabalha com a criança, assim como para toda a família. Os pais são aqui considerados como co-terapeutas, pelo que, existem actividades que são criadas para os mesmos trabalharem com os seus filhos em casa. É ainda fornecido apoio psicológico aos pais através de reuniões periódicas. Resultados: Após cinco anos de aplicação, os resultados do Programa PIPA têm sido muito positivos, quer ao nível da promoção das competências pessoais de cada criança, quer ao nível da sua melhor integração familiar, educacional e social. Conclusão: Os resultados realçam a eficácia do Programa PIPA e da terapia de carácter intensivo na intervenção com crianças com autismo e no suporte psicológico às suas famílias. info:eu-repo/semantics/publishedVersion

  • Open Access Portuguese
    Authors: 
    Veiga, Feliciano; Domingues, Dora;
    Publisher: Instituto Superior de Psicologia Aplicada
    Country: Portugal

    É apresentada a adaptação da Piers-Harris Children’s Self-Concept Scale, uma versão com repostas de 1 (discordo totalmente) a 6 (concordo totalmente) da escala americana, revista e publicada em versão reduzida, PHCSCS-2 (Piers & Hertzberg, 2002) e da sua adaptação portuguesa (Veiga, 2006). São apresentadas as propriedades psicométricas desta nova versão (PHCSCS V1-6), em que os coeficientes de fidelidade encontrados se mostraram adequados. Os resultados de análises realizadas permitem continuar a falar em seis fatores — comportamento, estatuto intelectual e escolar, atributos e aparência física, ansiedade, popularidade e satisfação - -felicidade —, com uma distribuição dos itens coerente com a versão PHCSCS-2. Relativamente à validade externa, considerou-se a relação entre os resultados obtidos na PHCSCS V1-6 e as pontuações noutras escalas. Os elementos apresentados mostraram-se consistentes, corroboram elementos de trabalhos anteriores e salientam, agora com maior amplitude de resposta aos itens, as qualidades da nova versão, em diferentes grupos de sujeitos, bem como a sua utilidade para a investigação e para a intervenção educacional. info:eu-repo/semantics/publishedVersion

  • Open Access Portuguese
    Authors: 
    Alves, Cláudio Eduardo Resende; Moreira, Maria Ignez Costa;
    Publisher: ISPA - Instituto Superior
    Country: Portugal

    Apresentamos um relato reflexivo, numa perspectiva teórica e prática, das investigações de campo realizadas, no ano de 2014, com profissionais de uma escola pública do município de Belo Horizonte/Brasil que possuía uma estudante travesti matriculada. A presença da estudante produziu desestabilidades na estrutura hierárquica e hegemônica educacional calcada em critérios classificatórios que invisibilizam e silenciam a diversidade sexual nos currículos e na própria arquitetura escolar. Dentre os desafios encontrados no cotidiano escolar, destacamos o uso interpessoal do nome (social) – aquele escolhido pelo sujeito, uma vez seu nome civil é incongruente à sua identidade de gênero – e o uso do banheiro da escola por estudantes que não se enquadram no binarismo masculino/feminino, se configurando como importantes analisadores institucionais do universo educacional. Percebemos uma grande lacuna entre as políticas públicas educacionais que funcionam como uma espécie de intervenção psicossocial na escola e prática social cotidiana entre docentes e discentes. info:eu-repo/semantics/publishedVersion

  • Publication . Conference object . 2012
    Open Access Portuguese
    Authors: 
    Filipe, Marisa; Vicente, Selene;
    Publisher: ISPA – Instituto Universitário
    Country: Portugal

    A prosódia, associada aos aspetos suprasegmentais da fala responsáveis pela produção da melodia do discurso e pela segmentação do fluxo da fala em unidades portadoras de sentido, constitui uma fonte de modulação e transmissão de significado crucial para a produção e compreensão de intenções comunicativas. No presente estudo, acompanhamos a trajetória de aquisição da prosódia em falantes monolingues do Português Europeu no período entre os 4 e os 18 anos de idade. Avaliaram-se 42 participantes com a versão Portuguesa do Profiling Elements of Prosodic Systems- Communication (PEPS-C), um instrumento de avaliação da prosódia recetiva e expressiva em torno de 4 dimensões fundamentais: segmentação, foco, interação e afeto. Traçamos um perfil desenvolvimental, identificando o período entre os 6 e os 9 anos info:eu-repo/semantics/publishedVersion

  • Open Access Portuguese
    Authors: 
    Pratas, Maria Helena Guerra;
    Publisher: ISPA - Instituto Universitário
    Country: Portugal

    Esta comunicação analisa alguns normativos, que apontam para um sistema educativo que deve favorecer “o desenvolvimento pleno e harmonioso da personalidade dos indivíduos”e “contribuir para a realização do educando, através do pleno desenvolvimento da personalidade, da formação do carácter e da cidadania, preparando-o para uma reflexão consciente sobre os valores espirituais, estéticos, morais e cívicos” (LBSE, art. 2º e alínea b do art. 3º). Também o Relatório da Unesco sobre a Educação para o século XXI, aponta 4 pilares da Educação, entendida como uma tarefa global a realizar ao longo da vida. Estes pilares são, como é sabido: “aprender a conhecer, aprender a fazer, aprender a viver juntos e aprender a ser” (Delors, 1996: 77). Embora a legislação e as orientações educativas tenham como objectivo o desenvolvimento integral da pessoa e uma educação de qualidade, - independentemente do contexto - na realidade, como salienta Fernandez (2001) – apesar das boas intenções, enunciadas nos projectos educativos - é duvidoso que esse objectivo corresponda a um plano homogéneo, bem estruturado, por parte da grande maioria das escolas. Reflecte-se criticamente sobre os objectivos enunciados, salientando lacunas evidentes: uma formação intelectual fragmentária, a educação da vontade frequentemente ignorada (Marina e Pujals, 1988), a educação ética quase ausente, a educação da afectividade e da liberdade deixadas à deriva. info:eu-repo/semantics/publishedVersion

  • Open Access Portuguese
    Authors: 
    Figueira, Joana Cortes; Botelho, Teresa Silveira-;
    Publisher: Edições do ISPA
    Country: Portugal

    Este estudo surgiu pela necessidade, de enquanto supervisoras da Prática de Ensino Supervisionada II (PES II), refletir sobre o trabalho desenvolvido. Qual o papel da supervisão e avaliação na prática pedagógica, no modelo que preconizamos, com o objetivo de a melhorar, assim como promover a relação entre os interveni - entes: alunos, professores cooperantes e supervisores. Desenvolvemos uma investigação aplicada, inspirada no paradigma crítico cujo objetivo principal do investigador é intervir diretamente numa situação ou contexto e solucionar problemas reais, Investigação Ação (Coutinho et al., 2009). Pretendemos (...) monitorizar os processos centrais da supervisão que são a experi - mentação e a reflexão (Vieira & Moreira, 2011) e, ainda, ir ao encontro das novas tendências da supervisão que se enquadram numa visão democrática, que realça a importância da reflexão e da aprendizagem colaborativa e horizontal, perspetivando o desenvolvimento de mecanismos que possibilitem a auto supervisão e autoapren - dizagem e a capacidade de gerar, gerir e partilhar o conhecimento (...) (Alarcão & Roldão, 2010, citado em Lopes, 2013). Para as alunas o número de horas da PES II era suficiente; cumpriu os objetivos e correspondeu às suas expectativas. A maioria manifestou interesse em estagiar em dois anos de escolaridade, um em cada semestre. Sentiram-se envolvidas na dinâ mica da escola e da sala de aula, tendo sido muito importante a supervisão realizada pela professora cooperante, logo seguida pelo acompanhamento que era feito pelas colegas. Reconheceram o papel fundamental das supervisoras na gestão dos três interve - nientes da supervisão, nomeadamente na preparação, acompanhamento, análise e reflexão da prática pedagógica. info:eu-repo/semantics/publishedVersion

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