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    Authors: CILA, Centro Interdisciplinar de Letras e Artes;

    Esta edição do Boletim é uma bandeira com as cores da mais pura esperança de construção de um mundo que possa reconhecer a pluralidade da vida humana. “Artes e transexualidades” é um nome proposital, no plural, como reflexo das identidades sexuais de pessoas que, não conformadas com as leituras sobre a natureza, resolveram transgredir pelas artes. O gênero livre da poesia, fotografia, arte digital, pintura, performance e música –artes presentes nesta edição de Kultrun– formam uma parte expressiva dos nossos corpos que se libertam das imposições binárias da cisnormatividade. O Boletim é o acalanto. É uma singela voz que, dentro da estrutura textual-imagética, podemos utilizar para etnografar o nosso corpo, pois ser trans é sempre ser artista. Esta edição de KULTRUN também é um manifesto pela morte e existência de muitos e muitas de nós. É por Demétrio, homem trans negro brasileiro suicidado por uma sociedade transfóbica, racista e classista. É por Alexa, mulher trans negra porto-riquenha morta a tiros. É em nome de Lorena Borjas, ativista mexicana morta nos Estados Unidos pela cruel desigualdade visibilizada pela COVID-19. É por várias/os outras/os, que vivas/os ou mortas/os, são esquecidas/os por um Estado negligente no âmbito da pluralidade humana. A transexualidade, neste presente compilado artístico, é o sujeito representativo que fala, escreve e captura desde e sobre ele mesmo. É a notória realidade, que num futuro será presente nas realidades sociais que na reflexão sobre o poder da fala, sensivelmente damos visibilidades àqueles e àquelas que foram silenciados. Esta edição de Kultrun é um convite, desde a arte, para desestruturar os medos que nos abarcam e a angústia que nos acomete. Como disse a artista trans brasileira Rosa Luz: “E se a arte fosse travesti?”. Esta edição do Boletim é uma bandeira com as cores da mais pura esperança de construção de um mundo que possa reconhecer a pluralidade da vida humana. “Artes e transexualidades” é um nome proposital, no plural, como reflexo das identidades sexuais de pessoas que, não conformadas com as leituras sobre a natureza, resolveram transgredir pelas artes. O gênero livre da poesia, fotografia, arte digital, pintura, performance e música –artes presentes nesta edição de Kultrun– formam uma parte expressiva dos nossos corpos que se libertam das imposições binárias da cisnormatividade. O Boletim é o acalanto. É uma singela voz que, dentro da estrutura textual-imagética, podemos utilizar para etnografar o nosso corpo, pois ser trans é sempre ser artista. Esta edição de KULTRUN também é um manifesto pela morte e existência de muitos e muitas de nós. É por Demétrio, homem trans negro brasileiro suicidado por uma sociedade transfóbica, racista e classista. É por Alexa, mulher trans negra porto-riquenha morta a tiros. É em nome de Lorena Borjas, ativista mexicana morta nos Estados Unidos pela cruel desigualdade visibilizada pela COVID-19. É por várias/os outras/os, que vivas/os ou mortas/os, são esquecidas/os por um Estado negligente no âmbito da pluralidade humana. A transexualidade, neste presente compilado artístico, é o sujeito representativo que fala, escreve e captura desde e sobre ele mesmo. É a notória realidade, que num futuro será presente nas realidades sociais que na reflexão sobre o poder da fala, sensivelmente damos visibilidades àqueles e àquelas que foram silenciados. Esta edição de Kultrun é um convite, desde a arte, para desestruturar os medos que nos abarcam e a angústia que nos acomete. Como disse a artista trans brasileira Rosa Luz: “E se a arte fosse travesti?”.

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    Esta edição do Boletim é uma bandeira com as cores da mais pura esperança de construção de um mundo que possa reconhecer a pluralidade da vida humana. “Artes e transexualidades” é um nome proposital, no plural, como reflexo das identidades sexuais de pessoas que, não conformadas com as leituras sobre a natureza, resolveram transgredir pelas artes. O gênero livre da poesia, fotografia, arte digital, pintura, performance e música –artes presentes nesta edição de Kultrun– formam uma parte expressiva dos nossos corpos que se libertam das imposições binárias da cisnormatividade. O Boletim é o acalanto. É uma singela voz que, dentro da estrutura textual-imagética, podemos utilizar para etnografar o nosso corpo, pois ser trans é sempre ser artista. Esta edição de KULTRUN também é um manifesto pela morte e existência de muitos e muitas de nós. É por Demétrio, homem trans negro brasileiro suicidado por uma sociedade transfóbica, racista e classista. É por Alexa, mulher trans negra porto-riquenha morta a tiros. É em nome de Lorena Borjas, ativista mexicana morta nos Estados Unidos pela cruel desigualdade visibilizada pela COVID-19. É por várias/os outras/os, que vivas/os ou mortas/os, são esquecidas/os por um Estado negligente no âmbito da pluralidade humana. A transexualidade, neste presente compilado artístico, é o sujeito representativo que fala, escreve e captura desde e sobre ele mesmo. É a notória realidade, que num futuro será presente nas realidades sociais que na reflexão sobre o poder da fala, sensivelmente damos visibilidades àqueles e àquelas que foram silenciados. Esta edição de Kultrun é um convite, desde a arte, para desestruturar os medos que nos abarcam e a angústia que nos acomete. Como disse a artista trans brasileira Rosa Luz: “E se a arte fosse travesti?”. Esta edição do Boletim é uma bandeira com as cores da mais pura esperança de construção de um mundo que possa reconhecer a pluralidade da vida humana. “Artes e transexualidades” é um nome proposital, no plural, como reflexo das identidades sexuais de pessoas que, não conformadas com as leituras sobre a natureza, resolveram transgredir pelas artes. O gênero livre da poesia, fotografia, arte digital, pintura, performance e música –artes presentes nesta edição de Kultrun– formam uma parte expressiva dos nossos corpos que se libertam das imposições binárias da cisnormatividade. O Boletim é o acalanto. É uma singela voz que, dentro da estrutura textual-imagética, podemos utilizar para etnografar o nosso corpo, pois ser trans é sempre ser artista. Esta edição de KULTRUN também é um manifesto pela morte e existência de muitos e muitas de nós. É por Demétrio, homem trans negro brasileiro suicidado por uma sociedade transfóbica, racista e classista. É por Alexa, mulher trans negra porto-riquenha morta a tiros. É em nome de Lorena Borjas, ativista mexicana morta nos Estados Unidos pela cruel desigualdade visibilizada pela COVID-19. É por várias/os outras/os, que vivas/os ou mortas/os, são esquecidas/os por um Estado negligente no âmbito da pluralidade humana. A transexualidade, neste presente compilado artístico, é o sujeito representativo que fala, escreve e captura desde e sobre ele mesmo. É a notória realidade, que num futuro será presente nas realidades sociais que na reflexão sobre o poder da fala, sensivelmente damos visibilidades àqueles e àquelas que foram silenciados. Esta edição de Kultrun é um convite, desde a arte, para desestruturar os medos que nos abarcam e a angústia que nos acomete. Como disse a artista trans brasileira Rosa Luz: “E se a arte fosse travesti?”.

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